terça-feira, 1 de março de 2011

Carta para o teu amigo virtual preferido *

Francisco, dos rapazes que já conheci foste o que mais me surpreendeu – pela positiva.
Pediste-me o mail e apartir daí não paramos de falar, quer dizer parámos porque o tempo corre e ambos temos tarifários de telemóvel diferentes. Era-mos muito unidos desde o inicio, tu disseste como engatavas uma rapariga mas referiste bem que não era isso que estavas a fazer (ainda hoje acho que era mesmo isso) mas como não sabia parar de falar contigo era mesmo chata .  Quando eu não falava falavas tu e sempre assim …
Passamos pelas coisas mais loucas, tinha-mos uma amizade aberta. Apesar do tempo que tivemos sem falar não me esqueci de quem me abria os olhos, quem me chamava tudo e mais alguma coisa, quem me fez filhos bananas (e quem os comeu), quem sempre este lá e sabia que podia sempre contar comigo.
Sempre contamos tudo um ao outro (TUDO MESMO), sempre tivemos confiança para dizer isto e aquilo, sempre foste o meu QUIQUO e apesar de teres mais velho, sei lá eu quantos anos que eu, nunca nos impediu de nada.
A  nossa amizade é tipo duracell, e dura …amo-te, Francisco
Hoje eu digo : Cláudia sem quiquo? Tché, vira essa boca para lá o:

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